Ordem final

Hoje no inicio do dia me Senhor me surpreendera com uma ordem a qual eu nao sabia se estava preparada para cumprir.

De manha enviara-me uma sms a dizer para eu vestir a roupa mais ordinaria que tinha e ir para uma esquina bem perto de outras prostitutas e que la me apanhava a determinada hora...

Andei o dia todo a digerir aquela ordem, estaria eu preparada para enfrentar aquele local. aquelas mulheres nao sendo eu uma delas?

Bem a verdade é que cumpri pois qq palavra que Ele me desse saberia que era cumprida na integra...

Fui ao meu armario e procurei aquele vestido que sei que Ele adora e tirei para fora, coloquei-o em cima da cama e fui me preparar a ordem era pra ser cumprida a meio da tarde e tinha que me despachar...

Fui tomar o meu banho e depois tratar de mim, meu Senhor gosta de ver sua puta bem arranjada...
sequei os cabelos maqueei-me cm gosta coloquei as meias de liga que tanto aprecia e sem qq roupa interior vesti-me, depois calcei os sapatos de saltos altos e finos peguei na mala e no sobretudo e dirigi-me ao local que ordenou...

Á medida que me ia aproximando os nervos iam crescendo mas continuei uma vez la chegado as mulheres começaram a olhar para mim de lado quando houve uma que se dirigiu a mim a perguntar se era nova e eu sem saber o que dizer abanei com a cabeça e nem falei, logo se apercebeu que nao era de mt falas e assim me ia manter...

Meu Senhor fez questao de se atrasar ao maximo para me deixar mais encabulada...
Passado uma meia hora meu Senhor chega abre o vidro do carro e diz puta anda!

Eu nem pestanegei e segui as Suas ordens, entrei no carro e seguimos nao sei para onde...
No caminho disse-me que eu me estava a portar mt bem, num toque Seu em minhas pernas eu mostrei-me logo disponivel á Sua vontade, quando viu que eu estava sem lingerie sorriu e tocou-me varias vezes fazendo com que eu chupasse os Seus dedos...

Continuou a dirigir sem me dar uma palavra e eu ali imponente á sua vontade, de repente paramos numa rua escura com mau aspecto lá estava estacionado um carro com alguem dentro que nao me apercebi quem.

Nas Suas maos surgiu um lenço que me é mt familiar e Me vendou sem nada Me dizer, eu fiquei ali quieta paralisada sem dizer uma palavra senti que abriu a Sua porta e saiu nao dando pelo tempo passar senti que abria a minha e me pegava pelo braço fazendo com que eu saisse do carro e caminhava no vazio...

Logo senti a voz de um homem tentei identificar mas foi em vao pois nunca a tinha escutado.
Suas ordens eram claras, usa mas nao abusa mal possa irei ver cm ela se esta a portar...

Chegou perto de mim e disse, Puta sabes que és minha e faras td o que eu te mandar por isso nao tentes sequer fraquejar eu mal esteja despachado irei ter contigo para ver se te estas aportar cm deve ser!

Senti alguem me puxar e logo tentei procurar a Sua voz mas nem sinal dela nao exitei e segui puxada nao sei por quem mas eu iria seguir nem que fosse para a morte pois era a Sua vontade...

Uma porta se abriu e logo me jogou no chao meus joelhos bateram com força num chao frio e senti as minhas meias se rasgar minhas maos tentaram apaziguar a dor da queda mas isso foi me proibido...

Meus cabelos estavam soltos e logo me pegaram por eles e me levantaram tentei acalmar mas as lagrimas tomaram conta do meu rosto rapidamente o lenço ficara molhado e fui presa pelos pulsos e tornozelos...

Penso que estava exposta numa parede fria e molhada minhas costas estavam expostas á ira dequele ser que se tornou impiedoso e ao som de um chicote me marcou, meus gritos eram fortes e quanto mais gritava de dor mais ele dizia, grita puta grita á vontade que aqui ninguem te pode ouvir...

Num momento de lucidez senti o meu Dono ao meu lado dando-me aquela força que so Ele sabe dar e calmamente respirei fundo e sai de mim eu ja nao mais estava naquele corpo e a minha dor ja nao era real senti-me levitar no ar enquanto um homem sem rosto chicoteava meu corpo sem dó e me esquartejava, derrepente aquele carniceiro reparou que ja nao mais gritava e se aproximou...
Me soltou e me pegou no colo, eu estava desfalecida e me deitou numa cama tirou o resto do que um dia se chamou de vestido me limpou as costas com mt cuidado e esperou...

Logo o Senhor chegava e me iria encontrar naquele estado, mesmo desfalecida procurou ter a certeza se era mesmo desfalecida e quando teve a certeza que assim o estava voltou a me amarrar e me usou assim mesmo...

Eu continuava levitada no ar a ver o meu Dono me usar e de repente pega em mim ao colo me leva para uma cama feita numa divisao estranha escura com paredes humidas e negras os lençois eram amassados como se outras mulheres tivessem passado por ali e nem sequer se dao ao trabalho de por a cama direita, deitou-me amarrou os meus pulsos a umas algemas que estavam presas a uma corrente á parede e depois prendeu os meus tornozelos da mesma forma assim fiquei mais exposta para Seu prazer..
Usou ate se cansar e por fim desprendeu-me certificou-se que eu estava a respirar e foi ai que pegou no seu casaco do bolso tirou um papel e deixou ali do meu lado...

Antes de sair falou com o homem caso eu demora-se a acordar para fazer com que acorda-se e caso tivesse algo me levar ate uma morada que lhe dava escrita num papel e la tratavam de mim e saiu.

Acabei por acordar passado nao sei quanto tempo nua exposta e ao meu lado um bilhete dobrado onde dizia assim "So lês quando chegares a casa" olhei em volta e sentia um vazio enorme envadir meu peito, aos pes da cama estava um casaco comprido que vesti meu corpo nu e sai dali com as poucas forças que me restavam...
O homem sem rosto tentou dizer algo mas eu nao conseguia estar mais ali e corri mas parecia que nao saia do mesmo sitio...
Demorei a chegar a casa debaixo do meu tapete estava uma chave e entrei, tirei aquele casaco e fui logo para a casa de banho e estive debaixo do chuveiro mais de uma hora...

Tentei perceber o que se tinha passado, era obvio que o meu Dono me tinha emprestado a um verdadeiro carniceiro e eu ainda estava a digerir aquilo td...
De repente o telefone toca entao saio á pressa do banho e atendo...
Escuto a voz do meu Dono a dizer, estas bem?
Respondo que sim tirando a mazelas corporais e o nó na cabeça, entao fala do bilhete pergunta se eu o li e eu respondo que nao e me ordena para o ir apanhar e ler com calma, nele dizia que me estava a libertar, naquele momento estava no aeroporto de saida para sempre do pais e da minha vida, meu chao perdeu-se meu vazio se tornou imenso tentei falar mas as lagrimas tomaram conta das minhas palavras e nada saía apenas limitei-me a escutar e desligar.
Meu mundo acabara ali e deixei-me adormecer...